O pai da estudante Raynéia Gabrielle Lima, Ridevando Pereira, contou que soube da morte de sua filha por meio de uma ligação da Embaixada brasileira em Manágua. Estudante universitária, a brasileira foi morta a tiros na noite desta segunda-feira 23 em Manágua, capital da Nicarágua.
Segundo ele, a família tem poucas informações e ainda não sabe sob quais circunstâncias Raynéia morreu. "Estamos em contato com a embaixada para saber alguma coisa", disse.
Raynéia, de 30 anos, era estudante de Medicina na Universidade Americana de Manágua (UAM). Ela estava perto de se formar e já fazia residência, segundo o pai. A jovem morava sozinha na Nicarágua há cinco anos e suas aulas na universidade estavam suspensas.
As autoridades brasileiras já notificaram o governo de Daniel Ortega sobre o caso e pediram explicações. A embaixadora nicaraguense em Brasília também deve ser convocada pelo governo, segundo uma diplomata brasileira em Manágua ouvida pela reportagem. Até a publicação esta reportagem, as autoridades da Nicarágua não haviam se pronunciado.
Raynéia, de 30 anos, era estudante de Medicina na Universidade Americana de Manágua (UAM). Ela estava perto de se formar e já fazia residência, segundo o pai. A jovem morava sozinha na Nicarágua há cinco anos e suas aulas na universidade estavam suspensas.
As autoridades brasileiras já notificaram o governo de Daniel Ortega sobre o caso e pediram explicações. A embaixadora nicaraguense em Brasília também deve ser convocada pelo governo, segundo uma diplomata brasileira em Manágua ouvida pela reportagem. Até a publicação esta reportagem, as autoridades da Nicarágua não haviam se pronunciado.
Estadão
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