Todas as atenções deste sábado se voltaram para São José do Seridó, onde uma audiência pública da Câmara Municipal, no ginásio de esportes da cidade, debateu a ação do Ministério Público do Trabalho que multou a Guararapes em 38 milhões, justificando que a empresa utiliza a produção de facções do setor têxtil, sem garantir aos contratados das facções, os mesmos direitos dos funcionários da fábrica.
A pena imposta à Guararapes obriga a fábrica a deixar de comprar a produção das facções, o que terá como consequência, o fechamento de facções e o aumento do desemprego.
O governador Robinson Faria foi a São José levar apoio às facções e aos empregados das facções, maiores vítimas da ação.
O ginásio ficou lotado para a audiência que foi chamada de ‘Grito das Facções’.
Presentes o governador, o deputado federal Rogério Marinho, os deputados estaduais Nelter Queiroz, Vivaldo Costa e Hermano Morais, o presidente da Fiern, Amaro Sales, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Flávio Azevedo e o desembargador Cláudio Santos.
Também participaram prefeitos, vices e vereadores de vários municípios, e donos de facções e contratados.
O governador Robinson Faria foi a São José levar apoio às facções e aos empregados das facções, maiores vítimas da ação.
O ginásio ficou lotado para a audiência que foi chamada de ‘Grito das Facções’.
Presentes o governador, o deputado federal Rogério Marinho, os deputados estaduais Nelter Queiroz, Vivaldo Costa e Hermano Morais, o presidente da Fiern, Amaro Sales, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Flávio Azevedo e o desembargador Cláudio Santos.
Também participaram prefeitos, vices e vereadores de vários municípios, e donos de facções e contratados.
Relator da reforma trabalhista, o deputado Rogério Marinho, disse que a ação do Ministério Público do Trabalho é um crime contra o emprego no Rio Grande do Norte.
O deputado Nelter Queiroz criticou a ação do MPT, argumentando que colabora com o desemprego e com a violência.
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